Reforma Tributária 2026

sistema tributário brasileiro passará por uma das maiores mudanças de sua história com a criação do Imposto sobre Bens e Serviços

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Como o novo IBS impacta os negócios e a importância do planejamento jurídico

A partir de janeiro de 2026, o sistema tributário brasileiro passará por uma das maiores mudanças de sua história com a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Esses novos tributos unificam e substituem impostos já conhecidos, como PIS, COFINS, ICMS e ISS, trazendo impactos diretos para empresas, investidores e para quem possui patrimônio.

Embora a mudança traga promessas de simplificação, ela também pode representar um aumento de carga tributária em diversas situações. Por isso, o momento é de preparação e planejamento.

O que muda na prática?

Para empresários e investidores, os reflexos mais imediatos estarão na prestação de serviços e na locação de imóveis:

  • Pessoa Física (PF): a tributação sobre rendimentos de aluguel pode chegar a até 36% (soma de IR e IBS/CBS).

  • Pessoa Jurídica (PJ): empresas estruturadas, como holdings patrimoniais, tendem a ter uma carga menor — em torno de 19%, dependendo do regime escolhido.

Além disso, a reforma traz novidades importantes no ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), que passa a ter caráter progressivo. Na prática, grandes doações e heranças serão mais tributadas, exigindo ainda mais atenção no planejamento sucessório.

Planejamento é a chave

O novo cenário exige que empresários e investidores revisem suas estruturas societárias e contratos, adequando-se ao regime tributário mais vantajoso. Antecipar decisões pode representar não apenas economia, mas também a segurança e a preservação do patrimônio.

Como o novo IBS impacta os negócios e a importância do planejamento jurídico

A partir de janeiro de 2026, o sistema tributário brasileiro passará por uma das maiores mudanças de sua história com a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Esses novos tributos unificam e substituem impostos já conhecidos, como PIS, COFINS, ICMS e ISS, trazendo impactos diretos para empresas, investidores e para quem possui patrimônio.

Embora a mudança traga promessas de simplificação, ela também pode representar um aumento de carga tributária em diversas situações. Por isso, o momento é de preparação e planejamento.

O que muda na prática?

Para empresários e investidores, os reflexos mais imediatos estarão na prestação de serviços e na locação de imóveis:

  • Pessoa Física (PF): a tributação sobre rendimentos de aluguel pode chegar a até 36% (soma de IR e IBS/CBS).

  • Pessoa Jurídica (PJ): empresas estruturadas, como holdings patrimoniais, tendem a ter uma carga menor — em torno de 19%, dependendo do regime escolhido.

Além disso, a reforma traz novidades importantes no ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), que passa a ter caráter progressivo. Na prática, grandes doações e heranças serão mais tributadas, exigindo ainda mais atenção no planejamento sucessório.

Planejamento é a chave

O novo cenário exige que empresários e investidores revisem suas estruturas societárias e contratos, adequando-se ao regime tributário mais vantajoso. Antecipar decisões pode representar não apenas economia, mas também a segurança e a preservação do patrimônio.